Recrutadores não são semi-deuses, por Enfim, Desempregado

Recrutadores não são semi-deuses

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Recrutadores não são semi-deuses.

Apesar de precisar do trabalho ao qual pretende concorrer, você não deve se sentir submisso em uma entrevista de emprego. Ah, e aqui eu não pretendo de forma alguma falar de forma prepotente, onde você vai se comportar como “o rei da cocada preta”.

No entanto, eu parei para analisar o feed de notícias do meu perfil do Linkedin e constatei algumas coisas que me deixam à flor da pele, principalmente no que diz respeito ao comportamento (involuntário) de certos profissionais de Recursos Humanos.

Clique aqui e leia o artigo “Que me perdoem os RHs”.

A sua obrigação

É saber que, ao se candidatar para trabalhar como funcionário numa empresa, você está assumindo que vai ser um executor daquilo ela (representada por uma pessoa: o seu patrão) determinar que seja feito e, com base nisso, você vai precisar saber, não apenas os valores dela, como também os do público que paga para ser atendido por ela. Se você não se encaixa no perfil, é óbvio que a situação vai ficar complicada para você, né?

Clique aqui e leia o artigo “Pessoas ajudam Pessoas”.

A obrigação do Recrutador

É selecionar aquele candidato que mais tem a ver com o que o seu cliente (ou empregador) determinou e, de acordo com as técnicas que ele aprendeu, você vai ser avaliado, desde a forma como se apresenta até a sua competência em si e aí entram os aspectos do que você transmite no seu visual, na sua forma de falar, na sua forma de pensar, na sua forma de se comportar e claro, na sua (possível) capacidade de entregar resultados.

Clique aqui e saiba a diferença entre empregado, assessor e consultor.

Ressalva

Eu fico abismado quando vejo certos profissionais de RH se comportando como se fossem entidades divinas, que não podem ser questionadas. E mais uma vez: eu não pretendo passar um ar de prepotência, mas se você é um profissional que realmente estuda e se qualifica para atuar no mercado de trabalho, não tem motivo para você se sentir impedido de perguntar quantas vagas são, qual é o salário que está sendo ofertado, qual é o prazo para a conclusão do processo seletivo e tirar todas as dúvidas relacionadas ao cargo em questão.

Você não é inferior a nenhum profissional de RH

Da mesma forma que não precisa se comportar como se fosse superior. Basta abordar o profissional de igual para igual… no mesmo tom de voz, na mesma expressão corporal, na mesma sintonia, etc., mesmo porque não é só você que precisa da empresa, a empresa também precisa de você.

O único problema é que, na condição de candidato (que está disputando com outros inúmeros concorrentes), você tenderá a ser visto como uma commodity e aí é que entra a sua imensa desvantagem de ter que esperar e vá por mim: é quase certo que pelo menos em 80% das entrevistas que fizer, você não vai receber nenhum telefonema, nem um e-mail e nenhuma satisfação, caso você não tenha sido classificado!

Como eu sei disso? Clique aqui para descobrir o que eu já passei e o que eu fiz para contornar essa situação!

O que fazer se isso acontecer com você

Não permita que a ansiedade tome conta de você e do seu sono! Esqueça esse RH… essa empresa e parta para outra! Se ela ligar um dia (acredite, pode levar semanas, meses e até anos) é você quem vai estar no lucro!

Estude e capacite-se cada vez mais e trate de aplicar o conjunto de coisas relacionadas ao seu segmento profissional e empenhe-se em oferecer esse conhecimento na forma de produtos e/ou serviços para as pessoas que já estão próximas a você, tanto no ambiente físico como no virtual. É incrível como os seus resultados financeiros hão de vir muito mais rápido do que ficar esperando a “boa vontade” dos tais semi-deuses.

Caso não saiba bem como proceder, é para isso que o curso Enfim, Desempregado existe.

Clique aqui para saber mais, abra a mente, arregace as mangas e faça, que acontece!

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