Quem não quer atrair mais clientes para o seu negócio, né?
Imagine se fosse possível aumentar consideravelmente o interesse das pessoas naquilo que você tem a oferecer, independente de você ser um vendedor de um produto ou prestador serviço. Pode ser que a primeira coisa que venha à sua cabeça seja recorrer ao (atuais e poderosos) Facebook, Instagram e Whatsapp, falando sobre o quão maravilhoso é aquilo que você faz. Pois é, você já deve estar bem informado sobre esse recurso fantástico que está a seu dispor – que são as mídias sociais – para se comunicar com o seu (possível) cliente de forma bem mais barata do que as formas tradicionais (e, dependendo do caso, mais caras) de se fazer propaganda.
Na ânsia de se posicionar (e claro, vender) perante os seus “amigos”, você envia a sua “arte” – feita com um bom design, uma redação atrativa e, caso tenha um bom recurso financeiro, a produção do seu vt comercial de 15… 30 segundos ou, dependendo do caso, até mais que isso, para em seguida, sair marcando todo mundo do seu hall de seguidores e também disparar e-mail para aquela lista de milhares de contatos que você comprou na internet! Bom, caso não tenha tempo para fazer isso, pode ser que você já tenha um funcionário encarregado de fazer tudo isso para você, afinal você definiu (ou aprendeu) que essa é uma boa estratégia de promover a sua marca da forma mais barata possível, já que essa é a ideia da propaganda entendida por boa parte daqueles que investem nela: quanto mais pessoas receberem a mensagem, melhor”.
Essa prática, muito comum na “vida real”, tem sido explorada por muitos empreendedores que resolvem apostar na publicidade de convencimento, afinal eles só têm alguns segundos para chamar atenção, despertar o interesse e o desejo para, a partir daí, fazer com que o seu interlocutor tome uma ação em favor daquilo que é apresentado. Dessa forma, a publicidade baseada nos moldes pré-digitais é explorada na base da sedução, seja no campo linguístico, semiótico, verbal e/ou não-verbal, com verbos, adjetivos, imagens, formatos e cores pensados e trabalhados estrategicamente (ou não) por quem a desenvolveu.
O lado negativo dessa forma de se promover algo é que, embora as pessoas adorem adquirir coisas, elas têm forte tendência de rejeitar aquilo que sugere a elas a ideia de venda e, como a grosso modo a ideia é “atirar para todo lado para ver quem cai”, a maioria dos “tiros dados” acabam sendo descartados. Apesar disso, uma das melhores formas de reter aqueles que se interessaram pelo que você vende é criando relacionamento e criando, inclusive ações que consistem em fornecer não apenas algo por preço mais barato, mas de preferência, coisas gratuitas que sejam percebidas como algo de valor para eles e não apenas com base na sua suposição de que aquilo é bom.
Caso você tenha já tenha o seu site (se não tiver, comece a considerar essa possibilidade), fale com o seu desenvolvedor para substituir campos como “cadastre-se para receber as nossas novidades” ou “assine a nossa newsletter” para “cadastre-se aqui e ganhe TAL COISA grátis”. Isso é uma simples atitude de empatia que mostra que o seu visitante (nesse caso, no contexto virtual) seja beneficiado por algo que ele quer ou precisa e não necessariamente sobre as diversas coisas que você quer vender, pois provavelmente assim como você e salvo raras exceções, ele odeia vendedores!
Dá trabalho? Dá! Mas isso (ainda) é um diferencial que você pode ter a seu favor na hora de construir relacionamento com o seu cliente em potencial e assim fazer com que ele perceba que você pode sim, ajuda-lo na solução total ou parcial daquele problema, medo ou desejo que ele tem. O resultado disso vai refletir nas suas vendas!
Faça, que acontece!
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