Polêmica – Terceirização do trabalho é aprovada, e agora?

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Polêmica – Terceirização do trabalho é aprovada, e agora?

Estou escrevendo este artigo exatamente no dia 23/03/17 e ontem (22), a Câmara dos Deputados aprovou a lei que libera o trabalho terceirizado em todas as atividades das empresas e várias atividades do Estado. Isso tem deixado muito empregado de cabelo em pé, uma vez que certos direitos trabalhistas como 13º salário, férias remuneradas, multa rescisória, aposentadoria, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), não serão mais obrigatórios por parte do patrão, que poderá pagar por profissionais temporários.

Para não alongar muito a história:

A qualquer momento dezenas e centenas de milhares de trabalhadores como você (ou seu irmão, ou seu cônjuge, ou seu pai, sua mãe ou qualquer ente querido seu) estão sujeitos a serem dispensados do emprego simplesmente pelo fato de haver gente que “cobre mais barato”, simples assim! Caso você não saiba, a grosso modo funciona assim: a cada R$ 1 que o seu patrão paga no seu salário, ele precisa pagar pelo menos R$ 2 para o Governo. Me desculpe se posso parecer radical, mas essa história de “direito trabalhista” nada mais é do que uma forma de o Governo punir o empregador para que a cada direito seu ele possa abocanhar uma parte em impostos, com o detalhe que ele também faz o mesmo com você, pois se parar para analisar, você nunca recebe o que é seu de modo integral também, pois lá no seu contracheque também vai ter a mordida do governo também, ou seja, você tem o seu salário bruto (exemplo: R$ 1 mil), mas o que recebe mesmo é o salário líquido (R$ 900 e um quebrado), confere?

Registro do meu primeiro e único emprego (entrei em novembro de 2004 e saí em 2005): eu ganhava R$ 600, mas só recebia R$ 500 e pouco! Na época eu não sabia, mas o meu empregador pagava pelo menos R$ 1.200 para o Governo.

Putz, quer dizer que eu vou ficar desempregado?

Provavelmente sim, pois se para lhe pagar um salário de R$ 1 mil o seu empregador precisa ter pelo menos R$ 2 mil todo mês, é muito mais vantajoso ele pagar esses mesmos R$ 1 mil (ou até menos) para um temporário sem ter que se preocupar com aquela pilharada de encargos e obrigações trabalhistas que seriam necessários para assegurar os seus “direitos” de trabalhador que já falei acima. E aí você tem duas opções: ver o copo meio vazio ou meio cheio!

Vendo o copo meio vazio

Como eu disse, você corre o sério risco de ser substituído por alguém que faça o mesmo (ou até mais) que você por um valor inferior (clique aqui e saiba se você é uma commodity), o que para o seu empregador pode ser muito mais lucrativo, uma vez que ele economizará bastante com alguém que não vai onerá-lo com todos os encargos previstos na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Por outro lado, você perderá a sua única fonte de renda (que vinha por meio do seu patrão) e não poderá mais pagar as suas contas, não terá mais dinheiro para o lazer, vestuário, qualificação profissional, alimentação, etc.

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Vendo o copo meio cheio

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Você tem a oportunidade de ser o profissional temporário, não de uma, mas de várias empresas (clique aqui e saiba se é melhor ser patrão ou empregado)! É aqui que está o pulo do gato: ter vários clientes e não um único patrão! Com base na ideia de que para lhe pagar R$ 1 mil o empregador precisa pagar R$ 2 mil para o Governo, experimente renunciar essa história de trabalhador coitadinho… de que precisa ter os seus “direitos assegurados” e blablablá… e empenhe-se em ser PARCEIRO desses empresários, porém, mais do que um mero “terceirizado” que vai somente executar o que eles mandam para pagar menos,  procure atuar com a visão de um especialista… um consultor… um assessor que é especialista nessa sua área de atuação. Abrindo a mente para essa possibilidade, você pode pode, no mínimo, dobrar os seus ganhos atuais trabalhando inclusive, para a mesma pessoa sob as mesmas condições remuneratórias, com a única diferença de que é você mesmo que vai pagar os seus impostos, fazer uma reserva para as suas férias e tudo aquilo que o Governo já faz por você! Faz sentido?

Só tem um porém: a ideia não é mais ficar pregado em um emprego e sim, começar a atender várias pessoas, vários clientes, várias empresas e, dependendo do caso, você pode fazer isso inclusive, a partir da sua própria casa com a ajuda da internet! Capice?

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Ah Rafael, mas isso não me dá segurança nenhuma!

E que segurança você acha que tem ao ficar “pregado” nessa função que está hoje? Veja, a qualquer momento você pode ser demitido (se é que já não foi) e ponto final! Da mesma forma, que segurança você acha que tem ao esperar uma empresa chamá-lo para trabalhar? É a mesma coisa! Simples, né?

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Conclusão

Enquanto uns choram, outros vendem lenço! Como você pôde ver lá em cima, eu sou desempregado desde 2005 e sabe quando eu penso em voltar? Bom, só clicando aqui para saber, mas vá por mim: existe muito mais oportunidade em ter clientes e você mesmo fazer o uso do SEU DINHEIRO do que esperar o Governo fazer isso por você através dos inúmeros  recolhimentos que ele faz através de um (possível) empregador, que acaba sendo onerado duas vezes para ter você como funcionário. Você, na condição de terceirizado, tem a grande vantagem de ter vários clientes que podem lhe pagar vários salários para que você faça exatamente aquilo que faria em um único emprego e o melhor: vai chegar uma hora que você até que pode se sentir sobrecarregado, mas adivinha o que você tem de opção para isso: contratar outros terceirizados, que mais tarde vão precisar contratar outros terceirizados e assim por diante! Capice?

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Ah Rafael, mas eu não sei como começar!

É justamente aí que eu vou entrar para ajudar você. Basta você estar disposto a abrir a mente e colocar a mão na massa, da mesma forma que colocaria em um emprego normal. Faz sentido? Então clique aqui para saber mais e faça, que acontece!

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