Você ainda vai ao trabalho?

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Estátuas e cofres e paredes pintadas, ninguém sabe o que aconteceu.

Além disso, salas, mesas, poltronas, divisórias, scanners, telefones e computadores formam o cenário típico e tradicional de uma empresa que recebe funcionários que cumprem as suas responsabilidades diárias, contatam clientes, recebem fornecedores, fazem reuniões, emitem relatórios, etc.

Claro, numa organização empresarial (tenha ela fins lucrativos ou não) é fundamental que haja comunicação entre todas as partes envolvidas, de modo que as transações pertinentes ao funcionamento da mesma sejam, de fato, efetivados e cumpridos. É óbvio que dependendo da atividade desenvolvida é inevitável a presença física do ser humano, principalmente se consistir, por exemplo, na fabricação de produtos ou no atendimento direto ao consumidor final. Não obstante, outras funções, tais como serviços burocráticos e intelectuais, podem ser, em sua grande maioria, resolvidos por uma ferramenta que não é mais tão desconhecida assim nos nossos dias atuais. Essa coisa foi apelidada por nós de internet.

Por questões culturais, é compreensível que boa parte das pessoas que nunca precisaram de tal ferramenta de trabalho tenham aversão, medo ou simplesmente consigam trabalhar sem ela. No entanto, essa modalidade de trabalho – a que exige a presença física – tem forte tendência a se extirpar em muitos ramos profissionais. Péssimo para uns, ótimo para outros.

Vou contar um segredo: os artigos que publico semanalmente são escritos na minha própria casa; meus projetos de publicidade idem; minha assessoria em redes sociais se dá, também, através do meu telefone celular; reuniões com alguns clientes (os adeptos de tal ferramenta) são feitas através de videoconferência ou simplesmente resolvidas através de um modesto e rápido e-mail; a comunicação se dá por aplicativo de mensagens instantâneas a custo zero. Pode até soar clichê, mas hoje é possível resolver boa parte dos nossos problemas através da internet. O que talvez poucos não tenham percebido é que ela pode amenizar ou até mesmo anular a necessidade da sua presença física no seu ambiente de trabalho (volto a falar: dependendo do seu ramo de atividade), possibilitando a você maior flexibilidade de produção, locomoção e até mesmo garantir significativa redução de seus custos.

Já existem empresas que têm empregados que trabalham a partir de sua própria residência, porém esse é um novo e tímido paradigma que aos poucos vem se instalando na nossa realidade. Com base nisso, pare e reflita se realmente se faz necessária a sua presença física na sua empresa que o emprega ou se faz sentido manter aquele empregado “amarrado” nas suas instalações, caso você seja um empresário.

Claro que por trás dessa nova realidade existem questões a serem esclarecidas, decididas e seguidas, como por exemplo: não cair na preguiça, simplesmente por estar trabalhando em casa; separar as obrigações do trabalho das domiciliares; cumprir as obrigações, prazos, metas, etc.

O fato é que os que conseguem se enquadrar nessa nova tendência estão propensos a serem mais felizes, trabalhando no que gostam e gostando do que fazem. A “Geração Y” (formada pelos que nasceram depois de 1985) está pegando o andar do bonde e pode se aproveitar disso. Só não pode se queixar, caso a “Geração Z” (formada pelos que nasceram depois do ano 2000) faça essa ideia decolar e deixar para trás certos valores que já estão “saindo de moda”.

Faça, que acontece!

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